quinta-feira, 11 de junho de 2009

Do manuscrito à Internet: a revolução da comunicação.


Quando a poesia e a informação eram privilégios de poucos, restritos a pequenas platéias, talvez não se imaginassem que haveria uma revolução tamanha no universo da comunicação, nem que o conhecimento seria possível ao alcance de qualquer um que o desejasse.

O modo de pensar e ver das gerações são afetados diretamente, de forma sutil e ao mesmo tempo avassaladora, pela intercomunicação. A sociedade, outrora, presa a pensadores, transformou-se em uma sociedade capaz de buscar o seu próprio conhecimento.

Onde só existia a palavra falada e a cultura manuscrita rasga-se infinitas possibilidades de comunicação, primariamente com a escrita e a massificação, a posteriori, a palavra impressa, seguidos da avalanche de pensamentos e culturas transmitidas através de jornais impressos, da TV, cinema, rádio, etc. Torna-se, então, acessível ao mundo o conhecimento simultâneo e o direito à interpretação particular do universo ao redor. Hoje somos internautas.

Agora o mundo é só uma imensa comunidade! Agora, como já disse Marshall McLuhan (em Visão, Som e Fúria) “Toda guerra é civil. Todo sofrimento é nosso”.

Sejam todos bem vindos à Conspiração Midiática

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